UMA SALA
QUE É UMA OBRA DE ARTE

Reinventada ao gosto de cada um, numa experiência sempre irrepetível

É assim a Hendrick’s Room do Bistro 100 Maneiras.
Um espaço privado, para momentos exclusivos, onde o espírito irreverente do 100 Maneiras se associa ao universo dinâmico e provocativo da Hendrick’s.

Nascida em 2016 da imaginação e das mãos dos artistas Mário Belém e Filipe Pinto Soares, a nova Hendrick’s Room junta as ilustrações do primeiro às instalações tecnológicas do segundo e pretende assumir-se como “o segredo mais bem guardado de Lisboa”. Nas paredes forradas a choupo, os botânicos Hendrick’s servem de inspiração, com ingredientes como casca de laranja, cominho, limão, pepino, camomila, coentros e azevinho, entre outros, a celebrar o prazer de comer e beber.

Paredes
que guardam segredos

Mudam-se os moods, mudam-se as vontades

O segredo, esse, está escondido entre paredes: um painel que permite personalizar o ambiente da sala de acordo com o “mood” de quem a ocupa. Nesta central, é possível activar um esquema de leds com 128 programas aleatórios, controlar a intensidade das luzes do tecto e das paredes e até conectar um smartphone para escolher a música ambiente. O resultado é uma experiência sempre diferente, desenhada à medida do momento e das vontades de quem ocupa esta sala. Nesta sala, encontram-se dois bancos encastrados junto à janela. Porque a Hendrick’s Room se pode adaptar a qualquer ocasião, este recanto torna-se perfeito para os jantares íntimos, com a vista rasgada para o Chiado e uma nesga de Tejo a servirem de pano de fundo. Mas os jantares maiores também são possíveis, uma vez que a sala pode receber até 8 pessoas.

É meu, só meu!

Privado, ma non troppo

Embora situada dentro do Bistro 100 Maneiras, a Hendrick’s Room é como um microcosmos dentro do universo 100 Maneiras, onde cada jantar pode ser um segredo à espera de ser descoberto, uma surpresa para provar, partilhar e repetir sem moderação.

SOBRE OS ARTISTAS

Mário Belém

“Faço desenhos desde que me lembro”. É assim, simples, o começo da história de Mário Belém, ilustrador e designer gráfico. Fez banda-desenhadas e pintou capacetes. Entrou na Faculdade de Arquitectura (que odiou) e descobriu que não tinha jeito “para desenhar porcas e parafusos. Tirou o curso de Design Gráfico, na Ar.Co. e começou a trabalhar com José Bandeira, das pessoas que conhece “que melhor desenha”. Fundou o thestudio.com com dois sócios, André Ribeiro e Juan Carmona. Gosta de parêntesis, notas de rodapé e canetas digitais (“a minha fiel companheira do dia-a-dia”). Mas do que gosta mesmo é de fazer trabalhos pessoais “para o umbigo”. Depois de anos a trabalhar apenas no ecrã, decidiu que era tempo de regressar às raízes: reaprendeu a desenhar à mão e rodeou-se de latas de spray e rolos de tinta. Vive em Portugal porque sim, porque quer. E, acima de tudo, “porque adoro isto (pá)!” Fecha parêntesis, ponto final.

Filipe Pinto Soares

Filipe Pinto Soares tem a sua formação em restauro na Fundação Ricardo Espírito Santo e em animação 3D na ETIC. Passou pela St. Martin’s School of Art, em Londres, no curso de manipulação de imagem, arte e design e estudou produção e vídeo na Media Productions Facilities, também em Londres. Em 2001 cria a Relectro, uma marca de design industrial onde alia tecnologia a objectos de decoração vintage. É por esta altura que as artes plásticas entram no seu currículo. Participou em algumas exposições colectivas e, em 2009, inaugura a sua primeira exposição individual: Floating Dreams. O seu trabalho reflecte todo um percurso de aprendizagem e de experiências, com a perspectiva de desenvolver e inovar o olhar sobre peças que juntam tecnologia à arte.