Bistromania – No Bistro Como em Casa
O chef Ljubomir Stanisic assina um novo livro. Bistromania – no Bistro Como em Casa, é editado pelo Grupo Leya/ Casa das Letras, a 18 de Setembro. Na mesma altura em que o mediático cozinheiro do programa Pesadelo na Cozinha regressa à televisão, chega também às livrarias a sua quinta obra – e a quarta numa parceria especial com a mulher, a jornalista Mónica Franco.
Bistromania é um livro, mas é também uma história de vida. É sobre um restaurante, o Bistro 100 Maneiras, que completa oito anos no próximo dia 22 de Setembro, mas é sobretudo uma peça pessoal que nos faz sentir em ‘casa’. A casa do chefe tornada nossa num instante. Bistromania não é um livro de receitas, mas nas cerca de 300 páginas compilam-se mais de 100 receitas de comida e cocktails, para repetirmos em casa e fazermos do Bistro o nosso lar – e do nosso lar um Bistro.
O projecto do chef mais temido de Portugal tem muita outra gente dentro. É sobre um restaurante, mas fala-se também de arte e música, de pessoas que nos marcam todos os dias, de amigos. É resultado de trabalho sério, mas quer sobretudo fazer sorrir. Tem histórias dos bastidores, contadas por quem as vive todos os dias, na acção da restauração. Tem 100 Mandamentos, embora não queira mandar nada, uma “Saudação a Ljubomir” escrita por José Quitério, um dos grandes intervenientes (e especialistas) da gastronomia nacional.
Desenha-se nesta obra um Mapa Astral, marca-se o Antes & Depois. E revelam-se receitas… para picar, para partilhar, para comer com as mãos, para corajosos, para vegetarianos, para gente graúda e miúda, doce e salgada, alcoólica e probiótica. E fala-se de vinhos…
Na “Saudação a Ljubomir”, que abre o livro, o conceituado crítico gastronómico José Quitério, escreve: “Conhecido em todo o país de diversas televisivas maneiras, Ljubomir é um persistente lutador, de convicções firmes e estruturadas. Um duro que transmite força mental e física, de sorriso rasgado e gargalhada franca. Homem inteiro, frontal, de olhar direito, capaz do gesto mais terno e da actuação mais generosa e solitária. É a sua maneira de ser e de viver.”